Learning Results
O objetivo de aprendizagem desta unidade curricular é promover, no estudante que a complete com sucesso, as seguintes competências: 1. Conhece os equipamentos utilizados em as operações preparatórias de gestão da vegetação que antecedem as operações de corte (exploração), as suas características e condições de funcionamento e manutenção de acordo com as normas de higiene e segurança no trabalho. 2. Identifica as boas práticas florestais a adotar em função da área de intervenção e das características do meio físico. 3. Conhece os custos e rendimentos dos equipamentos em função da área de intervenção e das características do meio físico. 4. Estabelece planos de operação de acordo com os objetivos, integrando as restrições do ecossistema, as normas de higiene e segurança no trabalho, os princípios de gestão florestal sustentável e os aspetos relacionados com a DFCI.
Program
1. Identifica os condicionalismos do meio físico inerentes a: (a) instrumentos de ordenamento, planeamento e gestão; (b) restrições de utilidade pública e (c) características da estação. 2. Identifica a forma de controlo da vegetação espontânea: como afetar (corte da parte aérea, fogo controlado); extensão da área afetada (faixas, contínua, pontos); número de espécies (total vs espécies a conservar). 3. Identifica o tipo de equipamento e a máquina em função da área a afetar, dos condicionalismos do meio físico e da capacidade de porte do terreno que influenciam a progressão das máquinas (textura do solo, teor de humidade; existência de obstáculos). 4. Identifica o efeito dos fatores da estação no tempo de realização, rendimento e custos unitários das operações.
Internship(s)
NAO
Bibliography
CAOF, Comissão de acompanhamento das operações florestais, Matriz de referência das operações florestais, http://www.idrha.pt/caofCELBI, StoraEnso. (2001). Guia de boas práticas florestais. CELBICollectif CTBA (2001). Manuel d’exploitation forestière – Tome 1, CTBA/Afocel (Collection). FCBA (ed.). 442p. EAN13: 9782856840139.DGF. (2002). Manual de boas práticas florestais. Lisboa, DGF