Avaliação de Programas e Investigação em Intervenção Precoce na Infância: Importância da Avaliação Enquanto Fator Determinante para a Qualidade das Práticas

Conhecimentos de Base Recomendados

N/A

Métodos de Ensino

A UC conta com 20 horas teórico/práticas. Nas sessões far-se-á alternância entre metodologias expositivas e metodologias participativas com recurso ao treino de avaliação com os instrumentos específicos previstos para a IPI.

A avaliação será realizada através de resolução de casos práticos.

Na ponderação da classificação final serão consideradas as seguintes componentes:

– qualidade da análise dos casos– 60%

– qualidade da participação ao longo das sessões da UC – 40%

Resultados de Aprendizagem

Nesta UC pretende-se que os formandos obtenham uma clara visão sobre a especificidade, e valor da avaliação. Assim os formandos devem:

-Entender a avaliação como um processo de análise da qualidade dos serviços a prestar às crianças e famílias;

-Saber identificar as caraterísticas específicas das práticas associadas a determinados resultados nas crianças e famílias;

-Desenvolver competências no uso e sistematização dos processos inerentes à avaliação

Programa

1-      A especificidade da avaliação de programas de IPI

a)       o que se entende por avaliação

b)      tipos de avaliação

a) avaliação do processo

b) avaliação do produto/impacto

c) avaliação custo/benefício e custo/eficácia

2-      Etapas do processo:

a)       Elaboração do plano

b)      Objetivos e indicadores de avaliação

c)       Métodos de recolha de informação

d)      Análise dos dados

3-      A autoavaliação da equipa

a)       A BRASS TACKS (MacWilliam & MacWilliam, 1993) como instrumento de avaliação profissional

Métodos de Avaliação

Avaliação
  • - Resolução casos práticos - qualidade análise casos - 60.0%
  • - Qualidade da participação ao longo das sessões - 40.0%

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

Bailey, D. & Bruder, M. (2005). Family outcomes of early intervention and early childhood special education: issues and considerations. Early Childhood Outcomes Center. http://ectacenter.org/~pdfs/eco/Family_Outcomes_Issues_01-17-05.pdf. Acedido em 29/06/18.

Almeida, I. (2009). Estudos sobre a intervenção precoce em Portugal: ideias dos especialistas, dos profissionais e das famílias. Lisboa: Instituto Nacional para a Reabilitação.

ANIP (2016). Práticas recomendadas em Intervenção precoce na Infância-Um guia para profissionais. (pp -247-273).

Pimentel, J. (2004). Avaliação de programas em intervenção precoce. Análise Psicológica 1(XXII) 43-54. http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/128/pdf. Acedido em 29/06/18.

Franco, V. & Apolónio, A. (2008). Avaliação do impacto da intervenção precoce no Alentejo: criança, família e comunidade. Administração Regional Saúde do Alentejo, Instituto Público. http://www.arsalentejo.min-saude.pt/utentes/Publicacoes/Documents/IP.pdf. Acedido em 29/06/18.