Intervenção Precoce na Infância: História, Modelos e Paradigmas

Conhecimentos de Base Recomendados

N/A

Métodos de Ensino

A UC conta com 20 horas teórico/práticas. Nas sessões far-se-á alternância entre metodologias expositivas e metodologias participativas com recurso a análise de documentos (escritos e áudio visuais) e reflexões em pequeno e grande grupo sobre os mesmos.

A avaliação será feita através da construção coletiva de um portfólio em que cada formando aprofunda, individualmente, um dos tópicos do programa.

Na ponderação da nota final serão tidos em conta os seguintes componentes:

-qualidade do trabalho individual 40%

-qualidade do trabalho no global-30%

-qualidade da participação nas sessões-30%

 

Resultados de Aprendizagem

Esta UC pretende que os formandos compreendam a evolução da IPI; identifiquem os processos de construção das práticas; percebam a influencia determinante de algumas teorias na construção dos modelos dessas práticas, bem como a sua influencia na mudança de paradigamas. Pretende-se ainda que os formandos adquiram conhecimentos relativos à especificidade da IPI dominando construtos teóricos  e legislativos que lhes permitam adquirir competências básicas para atuar neste domínio.

Programa

1-Evolução histórica  e conceptualização dos modelos originários dos programas de IP:

a)       Programas de 1ª e 2ª geração

b)      O Modelo integrado de terceira geração (Dunst, 2000)

2- Práticas Recomendadas na Intervenção Precoce na Infância

3- O Modelo legal português de IPI: DL 281/2009

a) definição de IPI

b) Objetivos do SNIPI

c) competências dos Ministérios

d) constituição das equipas de coordenação e Locais

e) plano individual de IP

4- Modelo dos sistemas do Guralnick

Métodos de Avaliação

Avaliação por Portfolio
  • - qualidade trabalho individual - 40.0%
  • - qualidade do trabalho no global - 30.0%
  • - qualidade de participação nas sessões - 30.0%

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

ANIP (2016). Práticas recomendadas em Intervenção precoce na Infãncia-Um guia para profissionais. (pp 59-98).

Pimentel, J. (2004). Avaliação de programas de Intervenção Precoce. Análise Psicológica, 1 (XXIII) 43-54.

 MCWilliam, J.,  Crais, E. & Winton; P.  (2012). Estratégias Práticas para a Intervenção Precoce Centrada na Família. Porto: Porto Editora.

Guralnick, M. (2201). A developmental systems model for early intervention. Infant & young children, 14(2), 1-18.

Bairrão, j. & Almeida, I. (2003). Questões atuais em intervenção precoce. Psicologia, 27(1), 15-29.

Almeida, I.C. (2004). Intervenção precoce: Focada na criança ou centrada na família e na comunidade? Análise psicológica, 1 (22), 66-72.

Dunst, c. & Trivette, C. (2009). Capacity-building family-sustems internetion pratices. Jounal of family social work, 12(2), 119-143.

Alves, M. (2010). Intervenção Precoce e Educação Especial – Práticas de Intervenção Centradas na Família. Viseu: Psicossoma.

Gonçalves, M. & Simões, C. (2010). Práticas d intervenção precoce na infância-as necessidades das famílias de crianças com necessidades educativas especiais. Gestão e Desenvolvimento, 17-18 (2009-2010), 157-174