Movimentos Artísticos e Património

Conhecimentos de Base Recomendados

N/A

Métodos de Ensino

A lecionação do programa irá implicar aulas TP(12,5h) e PL(12,5h), solicitando-se a participação ativa do aluno na sala de aula, durante a apresentação dos conteúdos por parte do docente. Irão, igualmente, promover-se trabalhos de grupo, a organização de visitas de estudo seguidas da elaboração de relatórios e a organização de trabalhos, conforme a avaliação definida.
A avaliação foi organizada de acordo com o Regulamento Académico do 1º Ciclo de Estudos do IPC. Nesse sentido, a avaliação contínua será feita com base na organização, por parte do aluno de trabalhos práticos dentro ou fora da sala de aula (10%); numa prova escrita (50%) e na organização de um trabalho e sua apresentação (40%).
A avaliação por exame é baseada na realização de uma única prova escrita, a realizar no final do semestre.

Resultados de Aprendizagem

1- Identificar princípios subjacentes ao estudo dos Estilos e dos Movimentos Artísticos
2- Conhecer Estilos Artísticos subjacentes ao património da cidade de Coimbra
3-Identificar artistas e bens patrimoniais no âmbito dos movimentos artísticos
4-Compreender o património histórico-artístico como recurso turístico

Programa

1. Estilos astísticos, movimentos artísticos e património
1.1.Problemas, fontes e métodos
1.2.Periodização e terminologia
2. Património e Estilos Artísticos: o património histórico – artístico de Coimbra como referência
2.1.1. A presença humana no território no passado: suas repercussões na estruturação do espaço
2.1.2. Caracterização dos Estilos Artísticos subjacentes a bens patrimoniais da cidade
3. Movimentos Artísticos e artistas de referência a nível nacional e/ou internacional: contextualização histórica
4. Bens histórico-artísticos e turismo: um património a descobrir

Docente(s) responsável(eis)

Métodos de Avaliação

Exame
  • - Exame - 100.0%
Avaliação contínua
  • - Assiduidade e Participação - 10.0%
  • - Frequência - 50.0%
  • - Trabalho Individual e/ou de Grupo - 40.0%

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

Ashworth, G. J. & Larkham, P. J. (1994). Building a new heritage: tourism, culture and identity in the new Europe. London, Routledge

Beaudot, A. (1973). La créativité, recherches américaines. Paris: Dunod.

Beni, M. (1997). Análise Estrutural do Turismo. São Paulo, Senac Editora

Borges, N. C. (1987). Coimbra e Região. Lisboa: E. Presença

Bourdin, A. (1984). Le patrimoine réinventé. Paris: PUF

Cabral, C. (2009). Património Cultural Imaterial Proposta de uma Metodologia de Inventariação [Dissertação de Mestrado, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade Técnica de Lisboa]. Repositório da Universidade de Lisboa

Calabrese, O. (1993). Como se lê uma obra de arte. Coleção Arte & Comunicação. Lisboa: Edições 70

Carchia, G. & D’Angelo, P.  (Dir.) (1999). Dicionário de Estética. Lisboa: Edições 70

Chaminé, M.H. (2017). O ensino da História através das Artes. Relatório de Mestrado em Ensino de História no Ensino Básico e Secundário, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Portugal

Choay, F. (1992). L’allégorie du patrimoine. Paris: Seuil

Correia, J. (2017). O que é a Arte? Introdução à Filosofia da Arte. Philosophica, 50, Lisboa, pp. 139-149

Costa, C. (2005). Teorias da arte. Criticanarede.com, pp.1-7.

Craveiro, L. & Pinto I.M.J. (Coord.) (2019). Azulejaria na Região Centro. Município da Figueira da Foz.

Craveiro, L. (2001). Arte, História da Arte e historiografia artística. Revista de História das Ideias, 32, Coimbra, pp. 511-526

Elger, D. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Dadaísmo. Taschen e Público

Flor, P. ( 2010). Nuno Gonçalves. Pintores Portugueses. Vila do Conde.

Ginzburg, C. (1990). Sinais: raízes de um paradigma indiciário. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras

Gonçalves, C. (2016). Metodologia do Trabalho Científico. Manual. Universidade Aberta

Guillaume, M. (1980). La politique du patrimoine. Paris: Editions Galilée

Jeudy, H.P. (1990). “Introduction”, in Henry-Pierre Jeudy [org.], Patrimoines en folie. Paris: Editions de la Maison des Sciences de l’Homme

Klingsohr-Leroy, C. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Surrealismo. Taschen e Público

Koch, W. (1985). Estilos de Arquitectura. Vol. I e II. Lisboa: Ed. Presença

Lamy, Y. [org.] (1996). L’alchimie du patrimoine – discours et politiques. Talence, Editions de la Maison des Sciences de l’Homme d’Aquitaine

Maia, S. (2010). Rotas Museológicas na Região de Aveiro – um estudo empírico [Dissertação de Mestrado, DEGEIT, Universidade de Aveiro]. Ria – Repositório Institucional da Universidade de Aveiro. 

Malcom, H. (2014). Cómo Leer Castillos. Akal Ldª.

Marie, R. & Hagen, R. (2010). Os Segredos das Obras-Primas da Pintura. Taschen.

Martin, S. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Futurismo. Taschen e Público

Martin-Granel, N. (1999).“Malaise dans le patrimoine”. Cahiers d’Etudes Africaines. [Prélever, exhiber. La mise en musées], XXXIX (3-4), 155/156, 487-510

Mathieson, A. & Wall, G. (2006). Tourism: change, impacts and opportunities. Harlow, Pearson Prentice Hall

Meneses, J. (2004). História e Turismo Cultural. Belo Horinzonte, Autêntica

Morais, M. F. (2015). “Criatividade: Conceito e desafios”. In Educação e Matemática, 18(135), 3 – 7. 

Moutinho, A. (2001). Tirar prazer da obra de arte? Mealibra, 9, pp. 227-228

Navarro, F. (2006) (dir. ed.). A Arte Contemporânea. Coleção História da Arte. Editorial Salvat

Peixoto, P. (2002). Os meios rurais e a descoberta do património [comunicação apresentada na atividade “Conversas à volta das estrelas”]. Campo Europeu do Património. Souto Bom, Tondela. 

Pereira, P. (2012). Arte Portuguesa. História Essencial. Temas e Debates.

Pereiro, X. (2006).“Património cultural: o casamento entre património e cultura”, em ADRA n.º 2. Revista dos sócios do Museu do Povo Galego, pp. 23-41. 

Pinto, A., Meireles, F. & Cambotas, M. (2001). História da Arte Ocidental e Portuguesa – Das origens ao final do século XX. Porto Editora

Richards, G. (2005). “Introduction: Culture and Tourism in Europe”. In Cultural Tourism in Europe.G. Richards, ATLAS

Rodrigues, D. (Coord.)(2008). Arte Portuguesa: Da Pré-História ao século XX. Fubu Editores.

Rodrigues, M. (2005). “Preservar e consumir: o patrimônio histórico e o turismo”. In Turismo e Patrimônio Cultural. E. Contexto. S. Paulo, pp. 15-24

Rosmaninho, N. (2006). O Poder da Arte. O Estado Novo e a Cidade Universitária de Coimbra. Imprensa da Universidade.

Sharpley, R. & Telfer D. J. (2002). Tourism and Development: Concepts and Issues. Clevedon Channel View Publications  

Silva, E. (2008). Antropologia e Turismo. Património e Identidade. Os desafios do Turismo Cultural. I.S.C.S.P. Universidade Técnica de Lisboa.

Silva, G. B. (2014). Portugal em ruínas. Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Wittgenstein, L. (1979). Investigações Filosóficas. Tradução de José Carlos Bruni. 2ª Ed. São Paulo: Abril Cultural