Relações Internacionais

Conhecimentos de Base Recomendados

N/A

Métodos de Ensino

Ao longo das aulas, haverá lugar à exposição dos conteúdos programáticos por parte do docente, bem como à análise e discussão de textos, por parte dos alunos, textos previamente selecionados e disponibilizados pela docente para firmar conhecimentos e competências (análise de fontes, argumentação, comunicação oral, etc.).
A avaliação foi organizada de acordo com o estabelecido no regulamento académico do 1º Ciclo de Estudos do IPC. Nesse sentido, a avaliação contínua implicará a organização de um trabalho e sua apresentação oral: 35%; trabalhos práticos por parte do(a) aluno(a), dentro ou fora da sala de aula: 15% e uma prova escrita: 50%.
A avaliação por exame implicará uma prova escrita: 100%.

Resultados de Aprendizagem

1. Adquirir competências especializadas e estruturantes sobre as Relações Internacionais.
2. Interpretar e relacionar os paradigmas e as diferentes teorias e Escolas das Relações Internacionais.
3. Conhecer os principais acontecimentos que marcaram a história das Relações Internacionais
4. Compreender a ação e as políticas próprias da União Europeia.
5. Compreender a posição de Portugal no sistema das Relações Internacionais.
6. Enunciar os fenómenos que mais influenciam as Relações Internacionais na atualidade.

Programa

I. As Relações Internacionais: conceções introdutórias.
II. Da Europa do Antigo Regime à Primeira Guerra Mundial: acontecimentos a evidenciar.
III. Do Tratado de Versalhes ao fim da Segunda Guerra Mundial: a segurança coletiva e a paz.
IV. Instituições e políticas da União Europeia.
V. Portugal no Sistema de Relações Internacionais Europeu e no Sistema Mundial.
VI. A Globalização e as novas problemáticas internacionais.

Métodos de Avaliação

Avaliação contínua
  • - Frequência - 50.0%
  • - Trabalho Individual e/ou de Grupo - 35.0%
  • - Assiduidade e Participação - 15.0%
Exame
  • - Exame - 100.0%

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

CASTRO, A. S. (2015). “A UE e a segurança global: dilemas e desafios da política externa, de segurança e defesa europeia”. In A. S. Lara (Coord.). Em caso de Guerra (pp. 147-188). Ed. MGI.
COSTA, C. G. (2010). Crises Financeiras na Economia Mundial. Algumas Reflexões sobre a História Recente. Almedina, 110 p.
HANDLER, S. P. (ed.) (2012). International Politics: Classic and Contemporary Readings. CQ Press, 568 p.
HILL, C. (ed.) (2011). International Relations and the European Union. Oxford University Press, 584 p.
KENEALY, D., PETERSON, J., CORBETT, R. (ed.) (2018). The European Union: How does it work? Oxford University Press, 344 p.
KERSHAW, I. (2016). À Beira do Abismo. A Europa 1914-1949. D. Quixote, 688 p.
—————– (2018). Continente Dividido. A Europa 1950-2017. D. Quixote, 768 p.
KEYNES, J. M. (2009). A Grande Crise e Outros Textos. Relógio D’Água, 180 p.
KISSINGER, H. (1996). Diplomacia. Gradiv