Riscos Naturais e Tecnológicos

Biologia / Geologia 10º e 11º anos.

Exposição pelo docente de conteúdos relacionados com os aspetos teóricos desta unidade curricular, assim como aulas
teórico-práticas interativas que visam não só transmitir conhecimentos, mas também a compreensão, interpretação e aplicação dos mesmos em situações concretas.

Um aluno obtém frequência à unidade curricular se não exceder o número máximo de faltas, que corresponde a 25%
do número de aulas previstas. Estão dispensados de frequência os alunos com estatuto de trabalhador-estudante e
outros em regimes especiais, devendo, contudo, ser respeitadas as premissas previstas no regulamento dos CTeSP
para os alunos nestas condições.

Com esta unidade de formação pretende-se que o formando:
Seja capaz de distinguir risco, perigo, perigosidade e vulnerabilidade.
Identifique os principais aspetos na perigosidade relacionados com a geodinâmica terrestre, com a meteorologia e climatologia e com os processos tecnológicos.
Particularize a escala nacional, entendendo os principais aspetos para Portugal, em matéria de gestão de risco, nomeadamente a degradação do solo, os riscos de desertificação, os incêndios florestais, a degradação da qualidade da água e a sua insuficiência, as cheias e inundações, os sismos ou a erosão nas zonas costeiras.

E, que, a nível de competências:
• Procure constante da otimização dos recursos;
• Elabore mapas e plantas com informação técnica;
• Avalie equipamento e procedimentos de segurança;
• Identifique as características específicas de cada intervenção;
• Identifique a legislação respeitante a cada situação distinta;
• Afine os procedimentos base em função da dificuldade do trabalho e da eficiência da equipa, em tempo real;
• Sintetize a informação e apresentá-la sob a forma de gráficos e diagramas;
• Otimize a utilização de recursos;
• Demonstre capacidade de compreender as peças escritas e desenhadas de uma diretiva, regulamento ou norma;
• Procure alternativas existentes.

• A Terra como um planeta dinâmico: litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera;
• Riscos geológicos:
o Conceitos básicos: risco, perigosidade e vulnerabilidade;
o Importância socio-económica dos riscos geológicos;
o Riscos de geodinâmica interna: vulcânico e sísmico;
o Riscos de geodinâmica externa: movimentos de vertente, terrenos cársicos e taludes;
o Riscos geotécnicos induzidos: subsidência, expansividade, colapso e liquefação dos solos;
o Riscos geoquímicos: radiológicos naturais, gases naturais explosivos, tóxicos e nocivos em escavações subterrâneas e águas naturais agressivas para a construção;
o Riscos de origem cósmica:queda de meteoritos e de grandes blocos de gelo.
Cartas de perigosidade sísmica, vulcânica,
de taludes, entre outros.

NAO

 Vallejo, Luis I. González de, ( 2002) – INGENIERÍA GEOLÓGICA, Prentice Hall, Cap. 13;
 Ayala Carcedo, F.J. & Olcina Cantos, J. (2002) – Riesgos Naturales. Univ. de Oviedo;
 Erismann, T.H. & Abele, G. (2001) – Dynamics of Rockslides and rockfalls. Springer Verlag;
 ITGME (1995) – Reducción de riesgos geológicos en España. 202 p.
 Morisawa, M. (1994) – Geomorphology and natural hazards. Elsevier.
 Suárez, L. & Regueiro, M. (1997) – Guía ciudadana de los Riesgos Geológicos. 196 p.
 Turner, A.K. & Schuster, R.L. (eds.) (1996) – Landslides. Investigation and Mitigation. Transportation Research Board, Sp. Report 247, National Academy Press, Washington D.C.
Apontamentos e Fichas Práticas fornecidas pelo docente na plataforma Moodle/InforDocente.