Conhecimentos de Base Recomendados
N/A
Métodos de Ensino
Metodologia
– Presencial: Os conteúdos programáticos são desenvolvidos através da análise e discussão de temas constantes no programa e casos práticos;
– Autónoma: Desenvolvimento um trabalho prático na continuação do tema indicado no início do ano lectivo apresentado oralmente e sob a forma de relatório escrito.
Resultados de Aprendizagem
– Conhecer o meio jornalístico, as rotinas jornalísticas, o Timing de funcionamento de cada media; o processo de formação de notícias;
– Analisar os conteúdos jornalísticos;
– Dominar o modo de funcionamento dos gabinetes de imprensa e a Importância do ficheiro de jornalistas;
– Gerir as relações de comunicação entre a organização e os media, recolhendo e analisando informação difundida pelos media e relevante para a organização;
– Organizar e redigir materiais e eventos destinados a projetar a imagem e a atividade da organização nos media
Programa
1. Assessoria de Imprensa: Definições e Objetivos
2. Assessoria de Imprensa: O campo jornalístico
3. Assessoria de imprensa : Os Órgão de Comunicação Social
4. Assessoria de Imprensa: As táticas
5. Assessoria de Imprensa e Comunicação de Crise
Docente(s) responsável(eis)
Métodos de Avaliação
- - Exame - 50.0%
- - Trabalho Individual e/ou de Grupo - 50.0%
- - Trabalho Individual e/ou de Grupo - 45.0%
- - Frequência - 40.0%
- - Assiduidade e Participação - 15.0%
Estágio(s)
NAO
Bibliografia
– Descheper, J. , (1992). Saber Comunicar com os Jornalistas Da Imprensa, Rádio E Televisão. Edições Cetop.
– Gregory A. (2015). Planing and Managing Public Relations Campaingns: a stratégic aproach. Kindle Editions
– MacNamara J. (2014). Journalism–PR relations revisited: The good news, the badnews, and insights into
tomorrow’s news. Public Relations Review. (40) 739–750.
– Ribeiro, V. (2016). Assessores de Imprensa e Jornalistas. Edições Afrontamento.
– Smith, R. D. (2021). Stratégic Planning for Public Relations. Routledge.
– Vercic, A. & Vercic T. (2016). Review The new publicity: From reflexive to reflective mediatisation. Public
Relations Review (42) 493–498