Hidrogeologia

Aulas teóricas expositivas com recurso a meios audiovisuais e interativos entre aluno e professor, com utilização das aulas teórico-práticas para reforçar a compreensão dos conteúdos programáticos das aulas teóricas.
Avaliação contínua: Frequência teórica + apresentação teórico-prática de um trabalho Os alunos terão que obter avaliação igual ou superior a 9,5 na frequência teórica. A nota final na avaliação contínua é obtida pela média ponderada das duas matrizes correspondentes (teórica e teórico-prática).
Matriz teórica 85%; Matriz teórico-prática 15%
São admitidos a Exames de Época Normal, Recurso e Época Especial, os alunos que cumpram as especificações do regulamento Académico em vigor

O aluno deve adquirir conhecimentos de:
Conceitos e princípios fundamentais de hidrologia subterrânea e geologia.
Componentes da hidrologia superficial;
Mecanismo de propagação da água ao nível subterrâneo;
Processos de abertura e manutenção de captações e as formas de contaminação de aquíferos.
O aluno deve adquirir aptidões para:
Desenvolver práticas no domínio das técnicas de avaliação, exploração e gestão de recursos hídricos subterrâneos;
Reconhecer e compreender ciclo hidrológico.
O aluno deve adquirir competências para:
Pesquisar as quantidades de água gastas pelo homem nas suas atividades;
Distinguir entre contaminação e poluição;
Reconhecer tipos de poluição;
Identificar dos vários pontos de contaminação das águas.

Matriz teórica
1 -Noções gerais de geologia
2 – Pedologia
3 – Princípios da Carta Europeia da Água; distribuição da água na Terra; importância da água subterrânea e evolução dos consumos de água
4 – Hidrologia
5 – Formações hidrogeológicas
6 – Hidroquímica e qualidade
7 – Recursos hídricos subterrâneos em Portugal
Matriz teórico-prática
1- Observação de exemplares de minerais e rochas
2 – Elaboração de um perfil topográfico e de um corte geológico
3 – Consulta de mapas geológicos, cartas geológicas e identificação dos símbolos relacionados com recursos hídricos
4 – Análise estatística de dados de precipitação
5 – Determinação da precipitação média e ponderada numa bacia hidrográfica
6 – Determinação dos valores de ETP e de ETR
7 – Realização de balanço hídrico sequencial mensal a nível do solo
8 – Observação da distribuição dos valores de P,R e ET em Portugal
9 – Aplicação da Lei de Darcy

NAO

– Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico costa, J. Botelho da fundação Calouste Gulbenkian 2000
– Noções gerais de geologia e geologia geral de Portugal. Abreu, M.M.. Edição AEISA 1994
– Caracterização, origem e comportamento dos constituintes da crusta de meteorização. i. caracterização químicoestrutural dos constituintes da fase sólida; ii comportamento dos iões em solução aquosa; iii mecanismos e processos de meteorização; iv comportamento das fases sólidas no sistema sólido-líquido. Abreu, M.M. Edição Aeisa 1994/95/96
– Ferreira, M. P., (2000) – Recursos hidricos disponíveis e usaveis: âmbito das responsabilidades autarquicas, instituto de investigação da água. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
– Geologia: petrogénese e orogénese, Carvalho, a. M. Galopim Universidade Aberta, Lisboa 1997
– Geologia: morfogénese e sedimentogénese, Carvalho, A. M. Galopim Universidade Aberta, Lisboa 1996