Conhecimentos de Base Recomendados
Não se aplica
Métodos de Ensino
A leccionação do programa irá implicar aulas TP(12,5h) e PL(12,5h), solicitando-se, nesse sentido, a participação ativa do aluno na sala de aula durante a apresentação dos conteúdos por parte do docente. Irão, igualmente, promover-se trabalhos de grupo, a organização de visitas de estudo seguidas da elaboração de relatórios e a organização de trabalhos, conforme a avaliação definida. A avaliação respeita o estabelecido no regulamento Interno da Escola Superior de Educação pelo que os alunos podem escolher uma das seguintes modalidades de avaliação: avaliação de frequência ou avaliação por exame. A avaliação de frequência ou contínua será feita com base na organização, por parte do aluno, de trabalhos práticos dentro ou fora da sala de aula (10%); numa prova escrita (50%) e na organização de um trabalho e sua apresentação (40%). A avaliação por exame é baseada na realização de uma única prova escrita, a realizar no final do semestre.
Resultados de Aprendizagem
1- Identificar princípios subjacentes ao estudo dos movimentos artísticos em perspetiva histórica. 2- Conhecer a História da Arte, os principais ciclos e as linhas de continuidade e mudança na produção artística, das suas origens à Arte contemporânea. 3- Relacionar as artes plásticas com as ideologias políticas, a ciência, a literatura, o teatro, o cinema e a história. 4- Adquirir hábitos de pesquisa histórico-artística orientada para objetivos específicos. 5- Desenvolver competências ao nível da análise crítica do trabalho artístico.
Programa
1. Introdução ao estudo dos movimentos artísticos
1.1. Problemas, fontes e metodologia
1.2. Periodização e terminologia
2. A História da Arte e os Movimentos Artísticos
2.1. As técnicas artísticas
2.2. Caminhos da arquitetura e da arte ocidental, da Antiguidade ao Neoclassicismo: sua
contextualização histórica
2.3. Caracterização dos movimentos artísticos de ruptura na arte ocidental, do século
XIX às vanguardas do século XX
2.4. Um novo campo: a arte da performance
3. História da Arte e Investigação Artística
3.1. Investigar uma forma de arte
3.2. A História da Arte e a produção artística contemporânea
3.3. Arte e artistas nacionais e internacionais a descobrir
Docente(s) responsável(eis)
Métodos de Avaliação
- - trabalhos práticos - 10.0%
- - Trabalho Individual e/ou de Grupo - 40.0%
- - teste - 50.0%
- - Exame - 100.0%
Estágio(s)
NAO
Bibliografia
Beaudot, A. (1973). La créativité, recherches américaines. Paris: Dunod.
Borges, N. C. (1987). Coimbra e Região. Lisboa: E. Presença
Bourdin, A. (1984). Le patrimoine réinventé. Paris: PUF
Calabrese, O. (1993). Como se lê uma obra de arte. Coleção Arte & Comunicação. Lisboa: Edições 70
Carchia, G. & D’Angelo, P. (Dir.) (1999). Dicionário de Estética. Lisboa: Edições 70
Chaminé, M.H. (2017). O ensino da História através das Artes. Relatório de Mestrado em Ensino de História no Ensino Básico e Secundário, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, Portugal
Correia, J. (2017). O que é a Arte? Introdução à Filosofia da Arte. Philosophica, 50, Lisboa, pp. 139-149
Costa, C. (2005). Teorias da arte. Criticanarede.com, pp.1-7.
Craveiro, L. (2001). Arte, História da Arte e historiografia artística. Revista de História das Ideias, 32, Coimbra, pp. 511-526
Elger, D. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Dadaísmo. Taschen e Público
Flor, P. ( 2010). Nuno Gonçalves. Pintores Portugueses. Vila do Conde.
Ginzburg, C. (1990). Sinais: raízes de um paradigma indiciário. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras
Gonçalves, C. (2016). Metodologia do Trabalho Científico. Manual. Universidade Aberta
Klingsohr-Leroy, C. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Surrealismo. Taschen e Público Koch, W. (1985). Estilos de Arquitectura. Vol. I e II. Lisboa: Ed. Presença
Maia, S. (2010). Rotas Museológicas na Região de Aveiro – um estudo empírico [Dissertação de Mestrado, DEGEIT, Universidade de Aveiro]. Ria – Repositório Institucional da Universidade de Aveiro.
Malcom, H. (2014). Cómo Leer Castillos. Akal Ldª.
Marie, R. & Hagen, R. (2010). Os Segredos das Obras-Primas da Pintura. Taschen.
Martin, S. & Grosenick, U. (ed.) (2005). Futurismo. Taschen e Público
Morais, M. F. (2015). “Criatividade: Conceito e desafios”. In Educação e Matemática, 18(135), 3 – 7.
Moutinho, A. (2001). Tirar prazer da obra de arte? Mealibra, 9, pp. 227-228
Navarro, F. (2006) (dir. ed.). A Arte Contemporânea. Coleção História da Arte. Editorial Salvat
Pereira, P. (2012). Arte Portuguesa. História Essencial. Temas e Debates.
Pinto, A., Meireles, F. & Cambotas, M. (2001). História da Arte Ocidental e Portuguesa – Das origens ao final do século XX. Porto Editora
Rodrigues, D. (Coord.)(2008). Arte Portuguesa: Da Pré-História ao século XX. Fubu Editores.
Rosmaninho, N. (2006). O Poder da Arte. O Estado Novo e a Cidade Universitária de Coimbra. Imprensa da Universidade.
Wittgenstein, L. (1979). Investigações Filosóficas. Tradução de José Carlos Bruni. 2ª Ed. São Paulo: Abril Cultural