Métodos de Ensino
Aulas teóricas utilizando o método expositivo e interrogativo.
Orientação do estudo autónomo dos alunos por consulta da bibliografia recomendada.
Análise e discussão de artigos científicos.
Avaliação distribuída com exame final + Apresentação de um trabalho escrito
A classificação final calcula-se tendo em conta as duas componentes: Exame Teórico (ET) e Trabalho escrito (TE). OET (65%) consiste num exame escrito sobre as matérias apresentadas nas aulas teóricas. O TE (35%) consiste naapresentação de um trabalho individual tendo por base artigos científicos selecionados.
O cálculo final tem a seguinte ponderação: (ET x 0,65) + (TE x 0,35)
Resultados de Aprendizagem
Pretende-se que os alunos:
O1) Conheçam os conceitos e aspetos essenciais da produção industrial de medicamentos.,
O2) Conheçam os requisitos inerentes às boas práticas de fabrico de medicamentos.
O3) Adquiram conhecimentos básicos dos métodos de produção industrial das formas farmacêuticas convencionais.
O4) Adquiram conhecimentos sobre o funcionamento de uma unidade industrial farmacêutica, bem como sobre todos os procedimentos regulamentares.
O5) Compreendam os diferentes requisitos da produção industrial de formas farmacêuticas sólidas, líquidas e semi-sólidas.;
O6) Tenham capacidade de trabalho autónomo com pesquisa de informação usando fontes de informação de tecnologia farmacêutica.
Programa
Produção industrial: especialidades farmacêuticas, características básicas da produção industrial de medicamentos.
Legislação que regula a atividade de produção industrial de medicamentos em Portugal.
Noções de boas práticas de fabrico.
Requisitos das unidades industriais para a produção industrial de medicamento, bem como dos procedimentosoperacionais fundamentais para garantir a qualidade das atividades de fabrico farmacêutico.
Transposição de escala para instalações industriais e validação de processos de fabrico.
Matérias primas Farmacêuticas e materiais de embalagem
Noções básicas de estabilidade de medicamentos.
Produção industrial de formas farmacêuticas sólidas.
Produção industrial de formas farmacêuticas líquidas.
Produção industrial de formas farmacêuticas semissólidas.
Docente(s) responsável(eis)
Estágio(s)
NAO
Bibliografia
1. http://www.infarmed.pt (consulta de documentos relevantes).
2. http://www.ich.org (consulta de documentos relevantes).
3. http://www.ema.europa.eu/ema/ (consulta de documentos relevantes).
4. Lachman, L., Lieberman, H.A., Kanig, J.L., Pinto, J.E., Fernandes, 2001. Teoria e prática na indústria farmacêutica.Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
5. Rules and Guidance for Pharmaceutical Manufacturers and Distributors, 2014 (The Orange Guide) by Medicines andHealthcare Products Regulatory Agency, pharmaceutical press, 2014. 6. Thomas M. Jacobsen, Albert I. Wertheimer,Modern Pharmaceutical Industry, Jone and Bartlett Publishers, 2009.
7. Aulton M.E. [et al.], 2005, Delineamento de Formas Farmacêuticas, Segunda edição, Artmed Editora, Porto Alegre.