Inventário dos Recursos Naturais

Conhecimentos de Base Recomendados

Não aplica

Métodos de Ensino

Para a concretização dos objetivos da unidade curricular e a conferência das competências previstas, o processo de ensino aprendizagem assenta na organização dos conteúdos a ministrar estruturados em aulas teórico-práticas, na realização de um significativo trabalho de campo e no desenvolvimento do relatório efetuado em grupo e com uma certa autonomia. Alguns trabalhos do projeto são realizados com recurso a software de Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

Resultados de Aprendizagem

Os objetivos da unidade curricular traduzem-se na aquisição de 3 competências fundamentais: 1 – Conhece e utiliza os instrumentos de medição no inventário florestal; 2 – Conhece e aplica os métodos de amostragem mais utilizados em inventário florestal, florístico e faunístico, conhece alguns indicadores de sustentabilidade (biodiversidade); 3 – Conhece a aplicação da deteção remota no âmbito da inventário florestal;  4 – Aplica os conhecimentos adquiridos num exercício concreto em campo, integrando os diversos tipos de inventário.

Programa

Os conteúdos programáticos para aquisição das 3 competências descritas dividem-se em dois módulos de aprendizagem: Módulo 1 – Estudo dos métodos de recolha de dados no âmbito de inventários florísticos, florestais e faunísticos; Módulo 2 – Desenvolvimento de um projeto de inventário de recursos naturais em campo e elaboração do respetivo relatório.

Docente(s) responsável(eis)

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

Direcção-Geral das Florestas. 2001. Inventário Florestal Nacional, Portugal Continental, 3ª Revisão. Ministério da Agricultura. Editideias, Lisboa.
Fidalgo, B. Salas, R. Gaspar, J. Morais, P. 2012. Monitoring land cover change in a forested landscape in Central Portugal. The role of structural indices. In: Ordenamiento Territorial y Participación Social: Problemas y Posibilidades. Miguel Aguilar Robledo, Enrique Delgado López, Valente Vázquez Solís y Oscar Reyes Pérez (editores). UASLP, UNAM, CIGA, Semarnat, INE: 313‐335 p.
Gotelli, N. and Ellison, A. 2004. A primer of ecological statistics. 2nd Edition. Sinuaer, Sunderland MA, USA.
Hill D., Fasham M., Tucker T., Shewry M., and P. Shaw. 2005. Handbook of Biodiversity Methods. Cambridge University Press, New York.
Krebs, Ch. 1989. Ecological methodology. 2nd Edition. Harper & Row, New York.
Loetsch, F. 1973. Forest inventory. München, 2 vols.
Marques, F. F., Buckland, S. T., David Goffin, C. E., Mayle, B. A., & Peace, A. J. 2001. Estimating deer abundance from line transect surveys of dung: sika deer in southern Scotland. Journal of Applied Ecology, 38(2): 349-363
Mueller-Dombois D. & Ellenberg H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley & Sons.USA.
Rondeux J. 1993. La mesure des arbres et de peuplements forestiers. Les Presses Agronomiques de Gembloux, Belgique.
Salas GR, Houllier F, Lemoine B et JC Pierrat. 1993. Représentativité locale des placettes d’inventaire en vue de l’estimation de variables dendrométriques de peuplement. An Sci For. 50:469-485.
Salas, R. 2008. Curso de inventario forestal para los cuadros técnicos de la Asociación de la Industria Papelera (CELPA), ESA/IPC, 33 p.
Salas, R. Fidalgo, B. Gaspar, J. Morais, P. 2012. Monitoreo de la biodiversidad en el planeamiento del uso del solo, contribución de diferentes usos del solo en la riqueza de especies en áreas forestadas. In: Ordenamiento Territorial y Participación Social: Problemas y Posibilidades. Miguel Aguilar Robledo, Enrique Delgado López, Valente Vázquez Solís y Oscar Reyes Pérez (editores). UASLP, UNAM, CIGA, Semarnat, INE: 295‐312 p.
Shiver B.D. and B.E. Borders. 1996. Sampling techniques for forest resource inventory. New York. John Wiley & Sons.