Conhecimentos de Base Recomendados
Nada a assinalar.
Métodos de Ensino
O processo de ensino e aprendizagem assenta em:
– aulas de apresentação e discussão dos conteúdos pelos docentes e pelos estudantes;
– exercícios e análise de casos práticos em sala e no campus da ESAC.
Resultados de Aprendizagem
Conhecer os factos e fundamentos científicos que estimularam a criação de medidas legais de Conservação da Natureza.
Conhecer a organização jurídico-administrativa do conservacionismo em Portugal.
Conhecer os principais valores a conservar ao nível da espécies em Portugal.
Conhecer os principais valores a conservar ao nível ecossistémico em Portugal e no Mundo.
Conhece os meios para a gestão da biodiversidade.
Programa
Fundamentos científicos do conservacionismo. Consequências culturais e materiais da perda de biodiversidade. Medidas a implementar para a Conservação da Natureza.
Enquadramento jurídico-administrativo do conservacionismo ambiental. Legislação nacional e internacional. Organização das áreas classificadas em Portugal.
Biodiversidade específica. Ecologia, corologia e gestão das espécies ameaçadas da flora e da fauna portuguesa.
Biodiversidade ecossistémica. As grandes categorias de habitats naturais e semi-naturais ao nível mundial, europeu e nacional. Ecologia, corologia e gestão dos principais habitats Natura 2000 ocorrentes em Portugal.
Medidas de gestão para a conservação dos ecossistemas mais relevantes em Portugal. Importância potencial da cinegética para a gestão dos ecossistemas.
Docente(s) responsável(eis)
Métodos de Avaliação
- - Exame Teórico-Prático - 100.0%
- - 2 Testes Teórco-Práticos - 100.0%
Estágio(s)
NAO
Bibliografia
CABRAL, M.J. (coord.) – Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (peixes dulciaquícolas e migradores, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). Lisboa: ICN, Assírio & Alvim, 2006.
CAPELO, J. & C. AGUIAR (eds.) – A Vegetação de Portugal. Lisboa: CML, INCM, 2021.
CORTES, R.M.V. – Requalificação de cursos de água. Lisboa: Instituto da Água, 2004.
GROOMBRIDGE, B. & M. JENKINS – World Atlas of Biodiversity. United Nations Environmental Program, 2002.
EUROPEAN COMMISSION – Interpretation Manual of European Union Habitats – EUR28. Bruxelas, 2013.
INSTITUTO PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA – Plano Sectorial da Rede Natura 2000. ICNB. Lisboa, 2008.
LOMOLINO, M.V., RIDDLE, B.R. & BROWN, J.H. – Biogeography. Sunderland: Sinauer Associates, Inc., 2006.
MOREIRA, I. & FERREIRA, M.T. – Ecossistemas Aquáticos e Ribeirinhos – Ecologia, Gestão e Conservação. Lisboa, INAG, 2002.
REY, M., ESPIGARES, T. NICOLAU, J.M. (eds.). – Restauración de Ecosistemas Mediterráneos. Alcalá de Henares: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá, 2003
SILVY, N.J. (ed.) – The Wildlife Techniques Manual. Bethesda: The Wildlife Society,2020
WILSON, E.O. – The Future of Life. Knopf, 2004.