Iniciação à Prática Profissional em Animação Socioeducativa II

N/A

Trabalho de Campo: Inserção da/o aluna/o num determinado campo profissional com o objetivo de familiarização com os contextos profissionais, com os meios e as técnicas, bem como treinar o conhecimento das diferentes fases de integração num contexto de trabalho, metodologia de observação-participante, da percepção dos âmbitos de intervenção, do conhecimento e caracterização da realidade e do colectivos. 

A carga horária total do semestre é de 168h, das quais 40 horas serão de trabalho de Campo em contexto profissional, 11 horas serão de distribuídas para preparação, acompanhamento,  reflexão e avaliação critica.

A avaliação é contínua e não pode ser realizada por exame, integrando os seguintes instrumentos de avaliação:

• Trabalho de campo obrigatório em contexto institucional = 50%

• Elaboração de materiais escritos de suporte e registo do trabalho de campo = 50%

*Observar ainda as instruções metodológicas específicas que constam na ficha da A3Es

São objectivos principais para esta UC: O conhecimento específico e a construção de referenciais teóricos; a identificação e definição do objecto de intervenção; aplicação dos conhecimentos: prática de intervenção;
São objectivos de aprendizagem específicos:
•Integração num projeto organizacional
•Estabelecimento de relações profissionais com a equipa, com os utentes e com as hierarquias institucionais
•Análise e reflexão crítica sobre os métodos e técnicas de intervenção socioeducativa identificados em diferentes contextos profissionais;
•Desenvolver e aprofundar métodos e técnicas de intervenção em contexto profissional
• Compreensão da intervenção profissional do Animador Socioeducativo sob um quadro teórico de referência e em relação com as questões ético-deontológicas da profissão;
•Elaboração de um pré-diagnóstico
.Definição do objeto de intervenção
•Construção de um projeto de intervenção adequado às situações/problemas identificadas
**Ver outros na Ficha da A3Es

1º) PARTICIPAR (fase de conhecimento específico).

•Análise de documentos.

•Conhecimento e estudo da legislação existente.

•Participação em equipas de trabalho (reuniões em equipo, sessões de estudo, seminários, etc.).

•Conhecer la dinâmica de trabalho numa equipa interdisciplinar, etc.

•Levantamento e análise de necessidades e potencialidades socioeducativas

•Apresentação de planos e relatórios de Diagnóstico de necessidades

2º) PLANEAR/ INTERVENIR (fase de aplicação de conhecimentos).

•Técnicas e estratégias de intervenção em função de contextos específicos de intervenção;

•Conceção e/ou seleção das técnicas e estratégias adequadas em função do contexto, e fundamentação da escolha;

•Elaborar de um plano de intervenção em contexto real de acordo com as áreas e necessidades de intervenção socioeducativa.

•Analise e avalia distintas técnicas e instrumentos de avaliação de projetos

•O relatório

3º) ELABORAÇÃO DE UM PROJETO PROFISSIONAL      

• - Trabalho laboratorial ou de campo - 50.0%
• - Elaboração de materiais escritos - 50.0%

NAO

ANDER –EGG, Ezequiel & IDANEZ, M. José (2007). Diagnóstico social: conceitos e metodologias. Porto: Rede Europeia Anti-pobreza/Portugal.

CORREIA, Virgilio (2017), “The Importance of Curricular Internships in the Academic Training and in the Construction of Professionality”, in  Paulo Alberto da Silva Pereira & Osman Titrek (editors), ICLEL 2017, Abastract Book, 3rd International Conference on Lifelong Learning and Leadership for All, Porto: P.Porto – Escola Superior de Educação (Portugal) e Sakarya University (Turkey), p.

ESCUDERO, José (2004). “Análisis de la realidad local – Técnicas Y métodos de investigación desde la Animación Sociocultural”. Madrid, Narcea, Col. Guias para la

FORMACIÓN.

JANNUZZ, Paulo (2005). Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Brasília: Revista do Serviço

JORGENSEN, D.L. (1989) Participant observation: a methodology for human studies. London: Sage Publications. Applied Social Research Methods Series, No 15.