Ordenamento Biofísico

Sistemas de informação geográfica

Nesta unidade curricular segue-se uma abordagem pedagógica de aprendizagem baseada no projeto. Ao longo do ano os alunos desenvolvem um projeto estruturado em diferentes módulos sequências. As matérias teóricas são introduzidas no inicio de cada módulo, seguindo-se a sua aplicação no projeto.

Está estruturada em aulas teórico práticas (60 h) e tempo de trabalho autónomo (100 h) num total de 160 horas de trabalho que correspondem a 6 ECTS. 

Esta unidade curricular pretende habilitar o aluno com o conhecimento técnico-científico necessário à
realização de estudos de ordenamento biofísico que suportam as decisões relativas à afectação do uso e das
actividades ligadas à utilização dos espaços florestais. No final desta UC espera-se que o aluno seja capaz de:
(1) Caracterizar e avaliar os recursos e as limitações biofísicas que se colocam aos usos e actividades
praticadas nos espaços florestais; (2) Conhecer e aplicar os instrumentos de planeamento e ordenamento
territorial na análise de aptidão das actividades e usos florestais; (3) Elaborar propostas de ordenamento para
os espaços florestais que asseguram a sustentabilidade e o equilíbrio ecológico dos ecossistemas.

Conceitos fundamentais de ordenamento;
Análise ambiental: Variáveis biofísicas fundamentais e modelação espacial da sua heterogeneidade;
Uso e ocupação do solo e classificações de uso/ocupação;
Morfologia do espaço agrário e princípios de planeamento ecológico;
Funções e serviços dos ecossistemas florestais;
Enquadramento legal e Institucional do ordenamento florestal;
Métodos de sínteses de variáveis e determinação da aptidão e da capacidade.

• - Módulo 2. Avalia o resultado de aprendizagem 3. Consta da realização de um projecto escrito - 50.0%
• - Módulo 1 Avalia os resultados de aprendizagem 1 e 2. É constituído por um teste escrito individual. - 50.0%

NAO

Bell S., Apostol, D. 2008. Designing sustainable forest landscapes. Taylor & Francis

Bailey, R. G. (2009). Ecosystem geography: from ecoregions to sites. Springer Science & Business Media.

 Cullum, C., Rogers, K. H., Brierley, G., & Witkowski, E. T. (2016). Ecological classification and mapping for landscape management and science: Foundations for the description of patterns and processes. Progress in Physical Geography, 40(1), 38-65.

Cunha, N. S., Magalhães, M. R., Domingos, T., Abreu, M. M., & Withing, K. (2018). The land morphology concept and mapping method and its application to mainland Portugal. Geoderma, 325, 72-89.Fadigas L. 2011. Fundamentos ambientais do ordenamento do território e da paisagem. Edições Sílabo, 2ªEdição revista e aumentada.200 p.

Malczewski J. 1999. GIS and Multicritério Decision Analysis. New York: John Wiley & Sons, Inc. 392 p.

Ministerio De Medio Ambiente (2014). Guia para la elaboración de estudios del medio físico – contenido y metodologia. Ministerio de Medio Ambiente, Madrid.

 Kennedy, M. D. (2013). Introducing geographic information systems with ARCGIS: a workbook approach to learning GIS. John Wiley & Sons.