Politécnico de Coimbra apresenta linhas estratégicas para os próximos quatro anos
O Politécnico de Coimbra apresentou, no passado dia 29 de outubro, ao Conselho Geral o Plano Estratégico 2021-2025. Trata-se de um documento fundamental que traça o caminho a seguir nos próximos quatro anos.
Segundo Jorge Conde, presidente do Politécnico de Coimbra, ao assumir o repto para mais quatro anos, “renovamos o compromisso com esta comunidade para continuar e solidificar o trabalho desenvolvido em prol de um Politécnico de Coimbra mais forte, mais coeso, mais capaz e cada vez mais relevante nos palcos nacionais e internacionais”. Para o responsável, o planeamento da estratégia para os anos 2021-2025 “é determinante para a instituição que queremos ser nas próximas décadas”, assumindo que existem muitos desafios a transpor. “Será necessário o trabalho e o contributo de todos – das unidades orgânicas de ensino, de investigação, de apoio à formação e ao desenvolvimento, dos serviços centrais e de ação social, de docentes e não docentes”, afirma, garantindo que a melhoria das condições de trabalho para todos os funcionários e estudantes do IPC é uma prioridade.
Para a elaboração deste plano, foram considerados um conjunto de cinco principais eixos estratégicos, em torno dos quais se propõe que o IPC projete o seu desenvolvimento estratégico para os próximos 4 anos: Escola IPC, Inserção Territorial, Internacionalização, Investigação e Responsabilidade Social e Solidariedade.
O documento traça metas concretas a atingir até 2025 e as ações necessárias a implementar para o seu cumprimento. Genericamente, os objetivos estratégicos previstos são: Formar mais estudantes; Melhorar a oferta formativa e a qualidade do ensino; Consolidar a marca Politécnico de Coimbra e otimizar a comunicação; Reforçar a ligação à comunidade; Promover a participação em redes e plataformas colaborativas; Promover a inovação, o empreendedorismo, a valorização do conhecimento e a empregabilidade; Reforçar a internacionalização do ensino e da investigação; Promover a igualdade e a liberdade para aprender e ensinar, a saúde, o bem-estar, a cultura e o desporto; Aumentar a flexibilidade da organização e a eficiência de gestão; Promover a sustentabilidade ambiental; Melhorar as infraestruturas físicas e digitais; Valorizar e motivar os recursos humanos; Assegurar a sustentabilidade económica e financeira da instituição.
In Jornal do IPC n.º 19