Conhecimentos de Base Recomendados
N.A.
Métodos de Ensino
O processo de ensino-aprendizagem baseia-se numa combinação de atividades que utilizam diferentes métodos apropriados a cada tipo de conteúdo:
– Componente expositiva dos princípios teóricos, com utilização de meios audiovisuais e recurso a estratégias de exposição participada, complementada com estudo de casos e trabalho de pesquisa orientada, individualmente ou em grupo.
– Componente de aplicação prática, com análise de casos práticos, resolução de exercícios, elaboração de um projecto aplicado (em grupo), bem como atividades de orientação tutorial.
A forma de avaliação será periódica ou por exame
Na avaliação periódica, Os elementos de avaliação terá 2 componentes: (1) trabalho em grupo de um projecto com a ponderação de 40%; (2) prova escrita individual, com um peso de 60%
Prova escrita 60% + trabalho/projecto: 40 %
b) Avaliação final por exame (época normal e de recurso)
Avaliação final contemplará uma prova escrita com ponderação de 100%
Resultados de Aprendizagem
Caracterizar as novas configurações /formas de cooperação empresarial “business network”
Perceber a inovação dentro de um quadro conceptual de processos internos e ligações externas, analisando experiências colaborativas e de inovação aberta
Interpretar os fatores económicos, sociais e de mercado que facilitam a inovação empresarial
Compreender o ciclo de inovação e identificar as barreiras e riscos da inovação.
Desenvolver as aptidões para gerir, controlar, comunicar e integrar as competências com base no conhecimento actualizado, na capacidade crítica e na criatividade para a inovação
Conceber e operacionalizar programas de inovação aberta em co-criação com os stakeholders organizacionais para a gestão da inovação dentro da organização e com o seu meio envolvente.
Aplicar conceitos e indicadores de inovação na análise de sistemas e processos de inovação.
Compreender e interpretar metodologias de gestão do processo de inovação.
Programa
1. As redes intra e interorganizacionais:
1.1. Definição, características e funcionamento das redes
2.. A cooperação na rede e a competitividade empresarial
2.1. A gestão das Redes de relacionamentos.
3. . Gestão e planeamento das redes de cooperação
3.1. Negociação, formalização, e planeamento
3.3. Condições de Estabilidade da rede
4. A Gestão da Inovação e a Inovação empresarial
4.1. Contextos da Inovação
4.2. Processo e modelos de Inovação
4.3. Inovação em rede, inovação aberta, co-criação e desenvolvimento de comunidades de interacção.
5. A inovação empresarial como vector estratégico
5.1 Estratégias de inovação. Captura de valor e novos mercados
5.2. Inovação nos Serviços
5.3. Inovação no Produto e Desenvolvimento Tecnológico
6. Gestão da inovação na empresa
6.1. Processos de valorização e de comercialização da tecnologia e da inovação.
6.2. Processos críticos para a aceleração e a dinamização da inovação empresarial
6.3. Inovação em “rede”: inovação aberta, co-criação
Métodos de Avaliação
- - exame/prova escrita - 100.0%
- - frequencia/teste/prova escrita - 60.0%
- - trabalho de grupo - 40.0%
Estágio(s)
NAO
Bibliografia
Chesbrough, H. (2003). Open Innovation: The New Imperative for creating and profiting from technology. Harvard Business School Press.
Dodgson, M., Gann, D.M,& Philips, N. (2014), Perspectives on Innovation Management, The Oxford Handbook of Innovation Management (pp.3-25), Oxford University Press
Fagerberg, J., Mowery, D.C. and Nelson, R. (2005). The Oxford Handbook of Innovation. Oxford University Press.
Prahalad, C.K. e Krishnan, M.S. (2008) The New Age of Innovation. Harvard Business Press.
Lusch, R.F. e Webster Jr., F.E. (2011). A Stakeholder-Unifying Cocreation Philosophy for Marketing. Journal of Macromarketing, 31(2):129-134.
Tidd, Joe; Bessant, John (2009), Managing Innovation – Integrating Technological, Market and Organizational Change, Wiley, 4th edition, p.621
Trott, Paul (2012), Innovation Management and New Product Development, Financial Times Press, 5th Edition, p. 620.
Powell, Walter and Grodal, Stine (2005), “Networks of Innovators”, Oxford Handbook of Innovation, pp. 56-85