Vias de Comunicação II

Métodos de Ensino

As aulas Teórico-Práticas têm uma componente expositiva, de análise crítica e de discussão associadas à aprendizagem das soluções e
das tecnologias aplicáveis, às metodologias de resolução de problemas. Trata-se de um ambiente de interação com os alunos, mas
conduzido de forma orientada. A aprendizagem em grupo faz-se através da resolução de problemas específicos de projeto, com alguma
complexidade, e que simulam a prática profissional, os quais dão origem a documento escrito submetido pelos alunos para avaliação. Nos
trabalhos de laboratório os alunos participam na realização de ensaios, elaboram relatórios sobre os procedimentos seguidos e os
resultados alcançados.

Resultados de Aprendizagem

competências a desenvolver pelos estudantes)
Dominar as técnicas de construção rodoviária e ferroviária: terraplanagens, pavimentação rodoviária, infraestrutura e superestrutura
ferroviária e drenagem.
Saber preparar propostas de construção e conservação de pavimentos rodoviários, e de sistemas de drenagem de estradas e caminhos de
ferro.
Conhecer a constituição, as técnicas gerais de inspeção e de reabilitação de vias ferroviárias.
Conceber e analisar propostas de ordenamento da mobilidade urbana.

Programa

1. TERRAPLANAGENS: movimentação de terras; ensaios de caracterização de solos; estudos geológicos e geotécnicos; execução e
controlo de terraplanagens; estabilização de solos; fundação de estradas e caminhos de ferro; aplicações de geossintéticos.
2. PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA: Tipos de pavimentos; camadas de pavimentos; aglutinantes e agregados; misturas betuminosas;
formulação de misturas betuminosas a quente; fabrico e aplicação de misturas betuminosas e de betão de cimento; dimensionamento
expedito; comportamento e patologias de pavimentos flexíveis; técnicas de conservação de pavimentos flexíveis.
3. CONSTITUIÇÃO, INSPEÇÃO E REABILITAÇÃO DE VIA-FÉRREA: Infraestrutura e superestrutura; inspeção e reabilitação de via.
4. DRENAGEM: drenagem superficial e subterrânea; constituição dos órgãos de drenagem e seu dimensionamento hidráulico.
4. ORDENAMENTO DA MOBILIDADE URBANA: hierarquização viária; técnicas de acalmia de tráfego; infraestruturas para a mobilidade
ativ

Estágio(s)

NAO

Bibliografia

Seco, A., Ribeiro, A., & Macedo, J. S. (2008). Acalmia de Tráfego. Porto: CCDRN.
Seco, A., Gonçalves, J. & Costa, A. (2008). Estacionamento. Porto: CCDRN.
Seco, A., Pais Antunes, A., et al. (2008). Princípios Básicos de Organização de Redes Viárias. Porto: CCDRN.
Ramos, C. (2006). Drenagem em Infraestruturas de Transportes e Hidráulica de Pontes, Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Branco, F., Pereira, P. & Picado-Santos, L. (2006). Pavimentos Rodoviários. Coimbra: Eds. Almedina.
IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes (2011), Rede Ciclável – Princípios de Planeamento e Desenho, Coleção de brochuras
técnicas / temáticas, Lisboa.
Martins, M. (2002). Apoio aos Transportes Coletivos, Coimbra: Departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia de
Coimbra.
Seco, A., Macedo, J. & Costa, A. (2008), Peões. Porto: CCDRN.
Marques, J. (2005), Engenharia de Segurança Rodoviária em Áreas Urbanas: recomendações e boas práticas. Lisboa: PRP.