Health Administration

Base Knowledge

Not applicable.

Teaching Methodologies

The curricular unit will be developed according to a theoretical-practical model with a structured exposition of the contents and respective analysis and discussion or debate. An interrogative and interactive methodology will be used prior to the presentation of the main contents and concepts, and demonstration/exemplification of the same through their practical application in everyday situations and resorting, whenever justified, to audiovisual means. It will also include moments of work in small groups, with tutorial support and guidance, as well as autonomous study with research on the exposed contents and the reading and critical analysis of texts/articles.

 

Whenever possible, participation/organization in activities/events framed in the themes of the Curricular Unit will be promoted.

Learning Results

The student must acquire:

Knowledge of:

* Administration/management and its theories;

* Management functions;

* Organizational structure, culture and organizational climate;

* Factors involved in resource management.

 

Skills for:

*Identify the need for administration in an organization and reflect the concept of organization as a complex system;

*Reflect the concept of administration as a dynamic activity for organizations;

*Understand the factors involved in the management of resources, processes and behaviors in organizations and in the field of diagnosis, leadership and organizational change.

 

Competencies for:

*Analyze and reflect on the main management functions and their relationship with organizational culture;

*Observe the organization and characterize its structure, its type of culture and organizational climate;

*Recognize the interactions of the different actors in the organizational context and how the characteristics of these actors (individually or in groups) influence the organization and how they are influenced by it.

Program

Presentation of Students, Faculty and FUC elements – (1 hour)

1. Organizations and Administration – (6 hours)

1.1. Organizations: definitions, characteristics, components and levels of analysis

The job: definitions and functions

The work organizations

The individual and organizations

The external environment of organizations

1.2. The Administration Process

Contents and objectives of the study of administration

Management today and future perspectives

Concepts, roles and administration levels

The administrator/manager: types, roles, tasks and skills

 

2. Administration/Management Approaches – (3 hours)

Classical, humanistic, systemic and contingency approaches

 

3. Organizational structure, planning and processes – (4 hours)

Plans, plan types and planning levels

decision making process

 

4. Organizational Behavior – (8 hours)

Motivation, leadership and group phenomena

Communication and negotiation

Organizational culture

Organizational change and learning

Ethics and social responsibility

 

5. Work Organization – (4 hours)

 

6. Administration and Health – (9 hours)

Links between Economy and Health

Scope of Health Economics

Roles and Responsibilities of Health Economics

Quality in Health

Humanize and Manage Health Services

 

7. Organization of the National Health Service – (8 hours)

 

Assessment – (2 hours)

Curricular Unit Teachers

Internship(s)

NAO

Bibliography

Bibliography primary

* Almeida. F. (1995). Psicologia para Gestores: Comportamentos de Sucesso nas Organizações. Lisboa: McGraw-Hill.

* Chambel, M. & Curral, L. (1995). Psicossociologia das Organizações. Lisboa: Texto Editora.

* Chiavenato, I. (2000). Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus.

* Chiavenato, I. (1981). Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas.

* Cury, A. (1990). Organização e Métodos: Perspectiva Comportamental e Abordagem Contingencial. São Paulo: Atlas.

* Fayol, H. (1994). Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas

* Kinicki, A. & Kreitner, R. (2006). Comportamento Organizacional. São Paulo: McGraw-Hill.

* Mintzberg, H. (1995). Estrutura e Dinâmica da Organizações. Lisboa: Dom Quixote.

* Sousa, F. (2006). Os Comportamentos nas Organizações. Lisboa: Verbo.

* Stoner, J. & Freeman, R. (1999). Administração. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos.

* Teixeira, S. (1998). Gestão das Organizações. Lisboa: McGrawHill.

* Wren, D. (1997). Early Management Thought. Ed. Daniel Wren. Aldershot: Dartmouth.

* Sale, D. (1998). Garantia da Qualidade nos Cuidados de Saúde. Principia. Lisboa.

* Macedo, N. (2005). Gestão Hospitalar Manual prático. Lidel. Lisboa.

* Mezomo, J. (2001). Gestão da Qualidade na Saúde. Manole. Barueri. Brasil.

* Gomes, M. Et Al. (1998/1999) Administração de Saúde. Ciclo de Debates. Fundação Calouste Gulbenkian. Portugal.

 

Secondary  bibliography

Afonso, P.L. (2009). Liderança: elementos-chave do processo. Lisboa: Escolar Editora.
Aguiar, A.B.A., Costa, R.S.B., Weirich, C.F., & Bezerra, A.L.Q. (2005). Gerência dos serviços de enfermagem: um estudo bibliográfico. Revista Electrónica de Enfermagem, 7 (3), 319-327.
Alto-Comissário da Saúde. (2002). Ganhos em saúde em Portugal. Relatório de 2001, (2a ed.). Lisboa: Ministério da Saúde.
Anderson, N.; De Dreu, C.; Nijstad, A. (2004). The rountinization of innovation research: a constructively critical review of the state-of-science. Journal of Organizational Behaviour. 25, 147-173.
Antunes, M. (2001). A doença da saúde: serviço nacional de saúde: ineficiência e desperdício. Lisboa: Quetzal Editores.
Arcanjo, M.A. (2004). Cultura organizacional em dois hospitais gerais: estudo empírico com base no modelo dos valores contrastantes. Nursing, 15 (190), 7-17.
Assis, Catarina (2010). O enfermeiro gestor: que dificuldade. Mestre em Gestão dos Serviços de Saúde. Tese de mestrado em Gestão dos Serviços de Saúde. [Consult. 12.01.2016]. Disponível em https://repositorio.utad.pt/bitstream/10348/554/1/msc_vmcprodrigues.pdf
Azevedo, C.S. (2002). Liderança e processos intersubjectivos em organizações públicas de saúde. Saúde & Saúde Colectiva, 7 (2), 349-360.
Balsanelli, A.P., & Cunha I.C.K.O. (2006). Liderança no contexto da enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40 (1), 117-122. [Consult. 08.01.2016]. Disponível em www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/227.pdf
Balsanelli, A.P., Cunha, I.C.K.O., & Whitaker, I.Y. (2009). Estilos de liderança de enfermeiros em unidade de terapia intensiva: associação com perfil pessoal, profissional e carga de trabalho. Revista Latino Americana de Enfermagem, 17 (1). [Consult. 08.01.2016]. Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692009000100005
Bartram, T.; Casimir, G. (2007). The relationship between leadership and follower in-role performance and satisfaction with the leader: the mediating effects of empowerment and trust in the leader. Leadership & Organization Development Journal, 28(1), 4-19. [Consult. 07.01.2016]. Disponível em http://dx.doi.org/10.1108/01437730710718218
Bass, B, Avolio, B. (1994). Improving organizational effectiveness through transformational leadership. Thousand Oaks, CA: Sage.
Bass, B. M; Avolio, BJ. (2004). Multifactor Leadership Questionnaire: Manual and Sample. Set, 3a Ed. Gallup Leadership Institute, California; Mind Garden.
Bass, B., Seltzer, J. (1990). Transformational leadership beyond initiation and consideration. Journal of Management, 16, 693-703.
Bass, M. (1990). Bass & Stogdill’s handbook of leadership. 3rd ed. New York: The Press Free.
Benner, P., Queirós, A. A., Lourenço, B., & Dias, A. S. (2005). De iniciado a perito: Excelência e poder na prática clínica de enfermagem. Coimbra: Quarteto Editora.
Bennis, W. (1989). On becoming a leader. London: Century Business.
Bennis, W. G. (1995). A invenção de uma vida. Rio de Janeiro: Campus.
Bennis, W. G. (1996). A formação do líder. São Paulo: Atlas.
Bergamini, C.W. (1994). Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresa,    34    (3),    102-114. [Consult. 09.01.2016]. Disponível em
http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/download/38274/36989.
Bergamini, C.W. (2002). O lider eficaz. São Paulo: Atlas
Bilhim, J. (2004). Teoria organizacional: estruturas e pessoas. 3a Ed. Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas. Universidade Técnica de Lisboa.
Bluedorn, A., Lundgren, E. (1993). A culture-match perspective for strategic change. Research in organizational charge and development, 7, 137-179.
Boal, K. B., & Hooijberg, R. (2001). Strategic leadership research: Moving on. The Leadership Quarterly, 11(4), 515-549.
Boyne, G., Walker, R. (2004). Strategy content and public service organization. Journal of Public Administration Research and Theory, 14(2), 231-252.
Bradley L. A., Maddox A., Spears P. (2008). Opportunities and strategies for nurse leader development: Assessing competencies. Nurse Leader, 6(3), 26-33. [Consult. 07.12.2015]. Disponível em http://dx.doi:10.1016/j.mnl.2008.04.001
Brazier, D. (2005). Influence of contextual factors on health-care leadership. Leadership & Organization Development Journal, 26(2), 128 – 140.
Brooks, I. (1996). Leadership of cultural change process. Leadership & Organization Development Journal, 17(05), 31-37.
Bryman, A. (2004). Charisma and leadership in organizations. London, Sage.
Buchanan, D. et al. (2007). Leadership transmission: a muddled metaphor? Journal of Health Organization and Management, 21(3), 246-258.
Burns, J. MacGregor. (1978). Leadership. New York: Harper and Row, Publishers.
Callegari-Jacques (2003). Bioestatística: Princípios e Aplicaçõe. Edição: 1a. Editora: Artmed. Brasil.
Calnan, M., Montaner, D., Horne, R. (2005). How acceptable are innovative health-care technologies?: a survery of public beliefs and atitudes in England and Wales. Social Science & Medicine,    60(9),    1937-1948. [Consult. 04.12.2015]. Disponível em
http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2004.08.058
Campos, A. (2008). Reformas da Saúde: o fio condutor. Coimbra: Ed. Almedina.
Campos, A.C. (2000). Novos modelos de gestão de hospitais. Fórum da Economia da Saúde. Lisboa.
Campos, I., & Costa, F. (2007) Cultura e saúde nas organizações. Estudos de Psicologia Campinas, 24 (2), 279-282.
Carvalho, A. (2003). Organização dos serviços de saúde: implicações sociais. Revista da Ordem dos Enfermeiros, 8, 39-40.
Castro, Janete Lima & al. (2002). Estudo do perfil dos gerentes dos hospitais públicos do rio grande do norte. SESAP – Revista da Secretaria da Saúde Pública. Rio Grande do Norte.
Chelladurai, P. (2001). Managing organizations for sport & phisical education: a system perspective. Scottdele, Ar: Holcomb Hathaway.
Chiavenato, I. (1999). Administração dos novos tempos. São Paulo: Makron Brooks.
Chiavenato, I. (2006). Administração de recursos humanos: fundamentos básicos (5a ed.). São Paulo: Atlas.
Cohen, D; et al. (2004). A pratice change for quality improvement in primary health care. Journal of Health Care Management, 49,155-170.
Conrad, J; et al (1985). Deviance and medicalization: from badness to sickness. London: Merrill Publishing.
Crosby, P. B. (1999). Princípios absolutos de liderança. São Paulo. Makron Books.
Crozatti, Jaime. (1998). Modelo de gestão e cultura organizacional: conceitos e interações. Caderno de Estudos, 18, 01-20. [Consult. 14.12.2015]. Disponível em https://dx.doi.org/10.1590/S1413- 92511998000200004
Cunningham, P. (2005). Innovation in the public health sector: A case study analysis. NIFU Daft, R.L. (1999). Administração (4a ed.). Rio de Janeiro: LTC.
Delgado, M. (2005). O panorama hospitalar: na perspectiva do Presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares. Gestão & Saúde, 1 (1), 5-8.
development and renewal. University of ManchesterDias, M.A.A. (2003). Liderança: uma nova visão da atuação do enfermeiro frente a sua equipe. Revista Academia Enfermagem, 1 (1), 15-19.
Diliello, T.; Houghton, J. (2006). Maximizing organizational leadership capacity for the future: towards a model of self-leadership, innovation and creativity. Journal of Managerial Psychology. 21(4), 319-337.
Djellal, F.; Gallouj, F. (2005). Maping innovation dynamics in hospitals. Reserch Policy, 34, 817-835.
Drucker, P. (1993). The new realities. New York: Harper & Row.
Dubin, R. (1979). Metaphors of leadership: an overview. In Hunt J. G.; Larson, L. ed. Lit – Cross-currents in leadership. Carbondale, IL: Southern Illinois University Press.
Duhamel, F., & Fortin, M-F. (2003). Os estudos de tipo descritivo. In M-F. Fortin, O processo de investigação da concepção à realização (Cap. 12, pp. 161-172). Loures: Lusociência.
Duluc, A. (2001). Liderança e confiança: desenvolver o capital humano para as organizações competitivas. Lisboa: Instituto Piaget.
Ehrat, K.S. (1990). Leadership in transition. Journal of Nursing Administration, 20 (10), 6-7.
Escoval, A. (2008). Financiamento, inovação e sustentabilidade. Lisboa: APDH..
Etzioni, A. (1980). As organizações modernas. S. Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Faulkner, A.; Kent, J. (2001). Innovation and regulation in human implant technologies: developing comparative approaches. Social Science & Medicine, 53(7), 895-913. [Consult. 03.01.2016]. Disponível em
http://www.academia.edu/14977573/Innovation_and_regulation_in_human_implant_technolo
gies_developing_comparative_approaches
Fernandes, N. (2002). Reflexões sobre a Lei da Gestão Hospitalar. Sinais Vitais, 45, 17-18.
Ferreira, A., Harfouche, A., Campos, C., & Ramos F. (2006). Políticas de controlo de gastos públicos com a saúde. Anuário da Economia Portuguesa. [Consult. 04.01.2016]. Disponível em http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/artig os+de+imprensa/controlo+gastos.htm.http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+ portugal/ministerio/comunicacao/artigos+de+imprensa/controlo+gastos.htm.
Ferrinho, P., Fronteira, I., & Miguel, J.P. (2009). Importância estratégica e económica da saúde e implicações para investimentos a médio e longo prazo. In Ministério da Saúde, Investir em saúde: Contributo dos fundos estruturais comunitários em Portugal no sector da saúde (pp. 15-24). Lisboa: Autor.
Fiedler, Fred E. (1981). Liderança e administração eficaz. São Paulo: Pioneira: ed. da Universidade de São Paulo.
Fiorelli, J. O. (2001). Psicologia para Administradores: Integrando teoria e prática. 2. Ed. São Paulo.
Firmino, M.B. (2009). Gestão das organizações: conceitos e tendências actuais (3a ed.). Lisboa: Escolar Editora.
Fortin, M.F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação. Loures: Lusodidacta.
Fortin, M.F., Côté, F., & Vissandjée, B. (2003). Etapas do processo de investigação. In M.F. Fortin, O processo de investigação: da concepção à realização (pp. 36-42). Loures: Lusodidacta.
Fortin, M-F. (2003a). Os objetivos da investigação e as suas questões ou hipóteses. In M-F. Fortin, O processo de investigação da concepção à realização (Cap. 8, pp. 99-110). Loures: Lusociência.
Fortin, M-F. (2003b). Glossário. In M-F. Fortin, O processo de investigação da concepção à realização (pp. 363-377). Loures: Lusociência.
Fortin, M-F. (2003c). Métodos de amostragem. In M-F. Fortin, O processo de investigação da concepção à realização (Cap. 15, pp. 201-214). Loures: Lusociência.
Frederico, M., & Leitão, M.A. (1999). Princípios de administração para enfermeiros. Coimbra: Formasau.
Frederico, M.F. (2006). Organizações, trabalho e carreira. Loures: Lusociência.
Freire, A. (2006). Inovação: novos produtos, serviços e negócios para Portugal. Lisboa: Editorial Verbo.
Galvão, C.M., Trevizan, M.A., & Sawada, N.O. (1998). A liderança do enfermeiro no século XXI: algumas considerações. Revista Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 32 (4), 302-306.
Gelbcke, F.L., Souza, L.A., Sasso, G.M.D., Nascimento, E., & Bulb, M.B.C. (2009). Liderança em ambientes de cuidados críticos: reflexões e desafios à enfermagem brasileira. Revista Brasileira Enfermagem, 62 (1), 136-139.
George, F. (2007). Itinerário da nova gestão. Cadernos de Economia, Julho/Setembro, 46-51.
Gibson, J.L., Ivancevich, J.M., Donnelly, J.H.Jr, & Konopaske, R. (2006). Organizações: comportamento, estrutura eprocessos. (12a ed.). São Paulo: McGraw-Hill.
Gil, A. (1995). Métodos e técnicas de pesquisa social. (4a ed.). São Paulo: Atlas.
Glouberman S.; Mintzberg H. (2001). Managing the care of health and the cure of disease: Part I: Differentiation. Health Care Management Review. 26(1), 56-69.
Golden, B. (2006). Transforming healthcare organizations. Healthcare Quarterly, 10, 10-19.
Goodman, C. (1998). Introduction of health care technology assessment. Washington, DC: National informational Centre on Health Services Research & Health Care Technology (NICHSR). National Library of Medicine.
Greco, P.; Eisenberg, M. (1993). Changing physicians practices. New England Journal of Medicine. 329, 1271-1273.
Guo, K. (2004). Leadership process for re-engineering changes to the health care industry. Leadership & Organization Development Journal. 18(6) 434-446.
Haguette, T. M. F. (2010). Metodologias qualitativas na sociologia. 12.ed. Petrópolis: Vozes.
Have, et al (2003). Key management models: the management tools and pratices that will improve your business. London: Prentice-Hall, 2003.
Hersey, P.: Blanchard, K, H. (1989). Superior evolutions and subordinator perceptions of transformational and transactional leadership. Journal of Applied Psychology 73.
Hersey, P.; Blanchard, K. H. (1989): Psicologia para administradores: A teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo.
Hersey, P; Blanchard, K. (1977). Management of organizational behavior: utilizing human resources. 3aed. New Jersey: Prentice Hall, 1977.
Hersey, Paul, Blanchard, Kenneth H., Dewey E. Johnson (1996). Gestão do comportamento organizacional. Prentice Hall.
Hertog, G. et al (2005). Mapping health care innovation: tracing wells and ceilings. Maastricht: Merit.
Herzlinger, R. (1997). Market driven health care: who wins, who loses in the transformation of America’s largest service industry. New York: Perseus Books, a division of HarperCollins Publishers.
Hill, M. Magalhães e Hill, A. B. (2008). Investigação por Questionário. (2a ed.). Lisboa: Sílabo. [Consult. 22.11.2015]. Disponível em
http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/disc
ursos+e+intervencoes/arquivo/convencao+flad.htm
Huntington, J.; Gilliam, S.; Rosen, R. (2000). Organizational development for clinical governance. British Medical Journal. 16, 679-682.
Jesuíno, J.C. (2005). Os processos de liderança (4a ed.). Lisboa: Livros Horizonte.
Jorge, A. (2009c, 29 Janeiro). Como chegar melhor e mais depressa ao cidadão, Jornal 24 Horas. [Consult. 12.01.2016]. Disponível em http://www.min-saude.pt/portal/ conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/artigos+de+imprensa/chegar+cidad ao.htm.
Kalliath, T.; Bluedorm, A.; Gillespie, D. (1999). A confirmatory factor analysis of the competing values instrument. Educational & Psychological Measurement. 59(1).
Koch, P.; Hausknes, J. (2005). On innovation in the public sector. Brussels: Europe Comission, Publin Report, D19.
Kolhberg, L. (1976). Moral stage and moralization, the cognitive-development approach. In: Lickona, T., ed. Lit. Moral development and behavior: theory, research and social issues. Orlando, FL; HoltMcDougal.
Kotler, J. (1996). Leading change: why transformation efforts fail. London: Harvard Business Scholl Press.
Kotter, J. P. (1992). O fator liderança. São Paulo: Makron Books.
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de etodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG.
Leadership development in UK companies at the beginning of the twenty-first century: lessons for the NHS? Journal of Management in Medicine, 15, 387 – 404.
Li, L.; Rubin, B. (2004). Technology investment in hospital: an empirical study. International Journal of Management Enterprise Development. 1(4), 390-410. London.
Lourenço, M.R., & Trevizan, M.A. (2001). Líderes da enfermagem brasileira: sua visão sobre a temática da liderança e sua perceção a respeito da reflexão liderança & enfermagem. Revista Latino Americana, 9 (3), 14-19.
Lourenço, M.R., & Trevizan, M.A. (2002). Liderança situacional: análise de estilo de enfermeiros- líderes. Acta Paulista de Enfermagem, 15 (1), 48-52.
Lupton, D. (1994). Medicine as culture: illness disease and the body in Western societies. London Sage Publications.
M.A. (1988). Enfermagem hospitalar: administração & burocracia. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Maanen, Jonh, Van. (1979). Reclaiming qualitative methods for organizational research: a preface.
Administrative Science Quarterly, 24(4), 520-526.
Mainardes, E, Ferreira, J e Raposo, M. (2010). Conceitos de estratégia e gestão estratégica: qual é o nível de conhecimento adquirido pelos estudantes de gestão? FACEF PESQUISA, França, 14(.3),    278-298,    [Consult.    04.11.2015].    Disponível    em
http://periodicos.unifacef.com.br/index.php/facefpesquisa/article/viewFile/296/284. Malangón-Londono, G. (2000). O universo do hospital In. G. Malangón-Londono, G. Morera & P.
Laverde. Administração hospitalar (2a ed., pp. 9-12). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Marconi, M., & Lakatos, E. (1996). Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Maroco, J. (2010). Análise estatística: Com a utilização do SPSS (3a Ed.). Lisboa: Sílabo.
Marquis, B., & Huston, C. (2005). Administração e liderança em enfermagem (4a ed.) Porto Alegre: Artmed.
Mead, N.; Bower, P. (2000). Patient-centeredness: A conceptual framework and review of the empirical literature. Social Science & Medicine, 51, 1087-1090.
Melo, Rosa (2011). Estratégias promotoras do desenvolvimento de competências relacionais de ajuda: o contributo dos dirigentes. (Tese apresentada à para obtenção do grau de doutor em Enfermagem Especialidade em Gestão de Unidades de Saúde e Serviços de Enfermagem. Instituto de Ciências da Saúde). Universidade Católica Portuguesa.
Miles, R.; Snow, C. (2003). Organizational strategy, structure and process. Stanford: Stanford University Press.
Mintzberg, H. (1992). Five P’ for strategy. In Mintzberg, H. E.; Quinn, J. The strategy process. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice-Hall.
Mintzberg, H. (1995). Estrutura e dinâmica das organizações. 1a ed. Lisboa: Dom Quixote.
Mintzberg, Henry & al. (2000). Safari de Estratégia. Editora: Bookman.
Mintzberg, Henry; Quinn, James Brian (2001). O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Monteiro, I.P. (1999). Hospital, uma organização de profissionais. Análise Psicológica, 17 (2), 317-325.
Morais, Luis & Graça Luís (2012). A glance at the competing values frame work of Quinn and the Miles & Snow strategic models: Case studies in health organizations. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 31(2); 199-144. Portugal.
Moreira, M.C., & Silva, S.C.S.B. (2007). Práticas de liderança adoptadas por enfermeiros no serviço noturno. Revista de Enfermagem UERJ, 15 (2), 183-189.
Morgado, A.V. (2009). Hospitais e redes de referenciação hospitalar. In Ministério da Saúde, Investir em saúde: contributo dos fundos estruturais comunitários em Portugal no sector da saúde (pp. 55-59). Lisboa.
Motta, F. Vasconcelos, I. (2002). Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Neri, A.D., Wathier, L.S., & Luz, K.C.S.I. (2009). Gestão: a perceção do académico de enfermagem sobre liderança. In. VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica.
Northouse, Peter G. (2007). Leadership: Theory and Practice. SAGE Publications.
Observatório Português de Sistemas de Saúde (2001). Conhecer os caminhos de saúde relatório de Primavera 2001, Coimbra: Mar de Palavra.
Observatório Português dos Sistemas de Saúde. (2009). 10/30 anos: razões para continuar. [Consult. 14.12.2015]. Disponível em http://www.observaport.org.http://www.observaport.org.
OCDE (1997). Manual de Oslo: proposta de directrizes para colheita e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Paris: OCDE. EC. Eurostat.
OCDE (2001). Lier leadership et performances dans les organisations publiques. Paris Organisation pour la Cooperation. [Consult. 23-02-09]. Disponível em http://www.oecd.orga/.
OCDE (2005). Working Party on Innovation and Technology Policy. Paris: Organization for Economic Co-Operation and Development.
Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças (2002). Planeamento Estratégico: Conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas.
Organização Mundial de Saúde. (2000). Relatório mundial da saúde 2000: sistemas de saúde: aprimorando a performance. Lisboa: Autor. [Consult. 04.12.2015]. Disponível em http://www.who.int/whr/2000/en/whr00_en.pdf
Organização Mundial de Saúde. (2008). Relatório mundial da saúde 2008: agora mais do que nunca. Lisboa:    Autor. [Consult. 04.12.2015]. Disponível em http://www.who.int/
eportuguese/publications/whr08_pr.pdf
Parreira, P. (2005). Organizações. Coimbra: Formasau.
Parvinen, P.; et al (2004). A governance-process framework for healthcare research: some exploratory evidence. Paper prepared for submission and reviewing in the British Academy of Management Meeting St. Andre.
Pettigrew, A.; Whipp, R.(1991). Managing change for competitive success. Oxford: Basil Blackweel.
Plsek, P.E. (2007). Some emerging principles for managers of complex adaptative systems. [Consult. 31-03-2016]. Disponivel em http://www.directedcreativity.com/pages/ComplexityWP.html
Plsek, P.E.; Wilson, T. (2001). Complexity, leadership and management in healthcare organization.
British Medical Journal, 323(29), 746-749.
Plsek, P.E; Greenhalght, T. (2001). The challenge of complexity in healthcare. British Medical Journal. 323(15), 625-628.
Polit, D.F., & Hungler, B.P. (1995). Fundamentos de pesquisa em enfermagem (3a ed). Porto Alegre: Artes Médicas.
Porter, M. (1989). Competitive strategy: techinques for analyzing industries and competitors. New York: Free Press, 1989.
Porter, M. E.; Teisberg, E.O. (2006). Redefining health care: creating value-based competition on results. Boston: Harvard Business School Press.
Prahalad, C.; Hamel, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review. 68(3), 78-91.
Quinn, R.; Rohrbaugh, J. (1983). A special model of effectivenss criteria: towards a competing values approach organizational analysis. Management Science. 29(3) 363-377.
Quinn, R.; Spreitzer, G.; Hart, S. (1996). Becoming a master manager. A competency framework. New York: Wiley.
Rabaça, Carlos A.; Barbosa, Gustavo G (1897).. Dicionário de Comunicação. São Paulo: Ática.
Raposo, Vitor (2007). Governação hospitalar — Uma proposta conceptual e metodológica para o caso português. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de Doutor em Organização e Gestão de Empresas. Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Coimbra.
Rego, A. (2007, 16 Março). Líderes emocionalmente inteligentes. Diário de Notícias, Economia, 9.
Rego, A., & Cunha, M.P. (2009). Liderança positiva. Lisboa: Edições Sílabo.
Reis, Célia (2011). Modelos de gestão hospitalar : análise comparativa. (Tese de Mestrado). Universidade de Coimbra. [Consult. 03.10.2015]. Disponível em http: //hdl. handle .net/10316/18151
Reis, V. (2007). O sistema de saúde português onde vimos, para onde vamos (II). In O futuro da saúde em Portugal (pp. 221-232). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Ribeiro, J.M. (2004). Reforma do sector público hospitalar: programa de empresarialização de 34 hospitais portugueses. Revista de Saúde Pública, 4, 65-77.
Rodrigues, V. (1999). A complexidade dos problemas humanos no hospital: vivências e reflexões. Vila Real: Edições do Norte.
Russo, Giuseppe Maria, Tomei, Patricia Amelia, Linhares, Antonio José Braga, & Santos, Andre Moreira. (2012). Correlacionando tipos de cultura organizacional com estratégias de remuneração utilizando a tipologia de Charles Handy. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 18(3), 651-680. [Consult. 03.12.2015]. Disponível em https://dx.doi.org/10.1590/S1413-23112012000300004
Sakellarides, C.; Alves, Valente, Manuel (2008). Lisboa, saúde e inovação: do renascimento aos dias de hoje. Lisboa : Gradiva.
Saltman, R. (2002). The western European experience with health care reform. Copenhagen: European Observatory on Health Care Systems.
Saltman, R., Figueiras, J. (1998). Analyzing the evidence on European health care reforms, Health Affairs, 17(2), 85 – 108.
Sampieri, Roberto & al. (2006). Metodologia de pesquisa. 3aedição McGrawHill, Columbia.
Santos, Ítalo (2012). Análise do perfil profissional dos gestores dos hospitais particulares da Cidade de Aracaju – SE. Revista Eletrónica da Faculdade José Augusta Vieira, Ano V – n°7, setembro.
Santos, Ítalo e Arruda, João (2012). Análise do perfil profissional dos gestores dos hospitais particulares da cidade de Aracaju – SE. Brasil. Revista Eletrónica da Faculdade José Augusto Vieira.    [Consult.    05.02.2016].    Disponível    em
http://fjav.com.br/revista/Downloads/edicao07/Analise_do_Perfil_Profissional_dos_Gestores_ dos_Hospitais_Particulares_da_Cidade_de_Aracaju_SE.pdf
ScallyScally, G.; Donaldson, L.J. (1998). Clinical governance and the drive for quality improvement in the new NHS in England. British Medical Journal, 317(7150) 61 – 65.
Schwartz, R. (2000). Equipping physicians to lead: principles for innovation. The American Journal of Surgery, 180, 185-186.
Schwartz, R.; Tumblin, T. (2002). The power of servant leadership to transform health care organization for the 21st century economy. Archives of Surgery,. 137, 1419-1427.
Scoble, K.B., & Russel, G. (2003). Vision 2020: profile of the future nurse leader. Journal of Nursing Administration, 33 (6), 324-330.
Seixo, J.M. (2007). Gestão do desempenho. (3a ed.). Lisboa: Lidel.
Serrão, D. (2005). Inovar para reformar: um “choque” tecnológico. Gestão & Saúde, 1 (2), 4-5.
Silva, Jorge (2013). A tentativa da profissionalização do gestor público hospitalar: o caso da secretaria de saúde do estado do Piauí. Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Mestrado Profissional em Saúde Pública. [Consult. 12.02.2016]. Disponível em http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2013silva-jlss.pdf
Silva, M. G. (2011). O perfil do administrador hospitalar nos hospitais públicos do Estado do Maranhão. Monografia (Especialização) – Faculdades Integradas de Jacarepaguá, São Luís.
Simões, A.L.A., & Fávero, N. (2000). Aprendizagem da liderança: opinião de enfermeiros sobre a formação académica. Revista Latino-Americana de enfermagem, 8 (3), 91-96.
Simões, A.L.A., & Fávero, N. (2003). O desafio da liderança para o enfermeiro. Revista Latino- Americana de enfermagem, 11 (5), 567-573.
Simões, J. (2003). Dependência do percurso e inovação em politicas e práticas de saúde: da ideologia ao desempenho: lições para o futuro da avaliação de três hospitais do Serviço Nacional de Saúde. (Tese de doutoramento). Universidade de Aveiro. Aveiro.
Sousa, L.B., & Barroso, M.G.T. (2009). Reflexão sobre o cuidado como essência da liderança em enfermagem. Revista de Enfermagem da Escola Anna Nery, 13 (1), 181-187.
Sousa, M.J., Duarte, T., Sanches, P., & Gomes, G. (2006). Gestão de recursos humanos: métodos e práticas. Lisboa: Lidel.
Stodgill, R. M. (1948). Personal factors associated with leadership: A survey of the literature. Journal of Psychology, 25.
Tappen, R.M. (2005). Componentes de uma liderança eficiente. In R.M. Tappen, Liderança e administração em enfermagem: conceitos eprática (4a ed., pp. 57-82). Loures: Lusociência.
Tidd, J; Bessant, J; Pavitt, K. (2001). Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. 2nd edition. New York: Jonh Willey & Sons.
Tsu, S. (2009). A arte da Guerra. 1a ed. Lisboa: Sílabo.
Vagias, Wade M. (2006). Likert-type scale response anchors. Clemson International Institute for Tourism & Research Development, Department of Parks, Recreation and Tourism Management. Clemson University.
Vergara, S. C. (2003): Projetos e relatórios de pesquisa em administração. Rio de Janeiro: Atlas.
Weber Max (1991) Essays in sociology. M Weber, HH Gerth, BS Turner. Psychology Press.
Weber Max (2009). The Theory of Social and Economic Organization. Simon & Schuster UK Editors.
Weick, Karl E. (1979). The Social Psychology of Organizing, Second Edition. Paperback: 294 pages Publisher: McGraw-Hill.
West, A.; Anderson, N. (1996). Innovation in top management teams. Journal of Applied Psychology. 81, 680-693.
Yuki, G. (1998). Leadership in organizations (4th ed.). Eglewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.